Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, durante depoimento à CPI do 8 de Janeiro no Congresso . Imagem: Evaristo Sá - 11.jul.2023/AFP
O ministro do STF Alexandre de Moraes decretou hoje a prisão do tenente-coronel Mauro Cid, mas revogou o pedido logo em seguida, segundo a defesa. O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será ouvido pela PF ainda hoje.
O que aconteceu
Mauro Cid estava sendo conduzido para o batalhão do Exército para prisão quando o pedido foi revogado. As informações são do advogado do tenente-coronel, Cezar Bittencourt, que diz que o militar não chegou, efetivamente, a ser preso de novo.
PF apura se Cid tentou fugir do Brasil. Como mostrou a colunista do UOL Letícia Casado, investigações mostraram que o ex-ministro do Turismo Gilson Machado tentou obter um passaporte de Portugal para o tenente-coronel. Machado foi preso hoje na casa dele, em Recife.
Cid admitiu que solicitou cidadania portuguesa em 2023, mas que não tinha conhecimento da iniciativa de Gilson Machado. Ao STF, a defesa de Cid disse que o pedido foi em 11 de janeiro de 2023 —logo depois dos atos golpistas de 8 de janeiro. Segundo o advogado Cesar Bittencourt, o pedido foi feito "única e exclusivamente" porque a esposa e filhas de Cid já têm a cidadania.
Matéria em atualização
Fonte: Uol
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