Da redação
O futebol brasileiro tem motivos de sobra para comemorar no novo e turbinado Mundial de Clubes da FIFA, edição 2025. Diferente dos anos anteriores, em que nossos representantes caíam precocemente ou não mostravam força diante dos gigantes europeus, a nova geração parece ter dado uma guinada.
Pela primeira vez na história da competição reformulada, todos os clubes brasileiros avançaram para as oitavas de final, com atuações seguras, táticas e, principalmente, cheias de personalidade.
Com o empate entre o Fluminense e o Mamelodi Sundowns na tarde/noite desta quarta-feira (25), o tricolor carioca se junta aos outros três times brasileiros para disputar as oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. O futebol brasileiro tem motivos de sobra para comemorar.
Com a classificação em segundo lugar, o Fluminense fecha sua participação na fase de grupos na 2ª colocação do Grupo F, já que o Borussia Dortmund derrotou o já eliminado Ulsan HD pelo placar de 1 a 0 e assumiu a liderança da chave. Ainda assim, a vaga do tricolor está garantida — e com justiça.
Flamengo, Palmeiras, Fluminense e Botafogo (o último, estreante na competição internacional após campanha histórica na Libertadores 2024) fizeram bonito. Não apenas venceram adversários de peso, como mostraram que o futebol sul-americano, especialmente o brasileiro, segue vivo, criativo e cada vez mais competitivo.
O 100% de aproveitamento do Brasil na fase de grupos chama atenção da imprensa internacional e resgata a confiança da torcida brasileira, que, acostumada a ver seus clubes brilharem em décadas passadas, ansiava por um novo protagonismo. De fato, se antes a supremacia europeia parecia incontestável, agora temos um sinal claro: o jogo está equilibrado.
Mais do que resultados, os clubes brasileiros mostraram organização tática, preparo físico e capacidade de adaptação, mesmo diante dos calendários desgastantes e da logística absurda que marca a rotina do futebol nacional. E, justiça seja feita, isso é mérito de comissões técnicas cada vez mais profissionalizadas e elencos que souberam mesclar juventude e experiência.
A grande pergunta agora é: vamos até onde? O desempenho até aqui é animador, mas as oitavas prometem duelos ainda mais duros. Se o Brasil continuar com essa pegada, a chance de termos uma semifinal ou até uma final 100% brasileira não é sonho distante — é possibilidade concreta.
O Mundial de Clubes 2025 está longe de acabar, mas o recado está dado: o Brasil voltou a ser protagonista no futebol global. E dessa vez, com bola no pé, cabeça no lugar e olhos no título.
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