Da redação
E o imbróglio envolvendo a demissão de Miled Cussa Filho do cargo de superintendente da 6ª Regional da Codevasf, em Juazeiro (BA) parece está só começando.
Logo após a Companhia ter entrado com representação pedindo à Justiça do Distrito Federal a intimação de Miled para esclarecer as acusações feitas por ele, de que foi pressionado pelo presidente da estatal, Marcelo Moreira, após colaborar com a Polícia Federal (PF) quanto a irregularidades em convênios firmados pelo órgão com a Prefeitura de Campo Formoso (Norte da Bahia), Miled voltou a se manifestar.
Em entrevista a ‘O Globo’, ele questionou a legitimidade de a Codevasf ingressar com ação judicial em resposta a suas declarações direcionadas a Moreira. “Se o gestor pessoalmente se sentiu ofendido, caberia a ele, e não à empresa, mover o processo. Além disso, é necessário esclarecer se o procedimento passou pelas instâncias internas competentes, como DEX e CONSAD, para configurar uma ação institucional válida”, frisou.
“A iniciativa sugere uso indevido da estrutura pública para fins particulares, desconsiderando que o presidente não representa a totalidade da Codevasf, mas exerce cargo transitório. A situação evidencia a necessidade de separação clara entre interesses individuais e institucionais”, completou Miled.
Não
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