O juiz Guilherme Madeira Dezem, da 44ª Vara Cível, atendeu a uma cobrança de uma empresa de comunicação que prestou serviço de assessoria de imprensa à campanha do ministro Alexandre Padilha (PT) para o governo de São Paulo, em 2014.
No processo, a empresa cobra R$ 750 mil de um contrato, cujo valor total do contrato é de R$ 1,7 milhão.
O Diretório da sigla, porém, alegou que havia um acordo verbal para o abatimento da quantia restante.
No despacho, o magistrado afirmou não ter recebido provas desse acordo.
Em valores atualizados com juros, a dívida chega a R$ 1,4 milhão. Por isso, o juiz determinou o bloqueio das quantias pagas por filiados ao partido para alcançar a quantia.
A Loja dos Companheiros, que vende itens oficiais da sigla, solicitou que a decisão não atinja o seu caixa. O magistrado acolheu o pedido.
Em nota, a direção do PT em São Paulo disse que cumprirá a ordem judicial. No entanto, o grupo não descartou “a adoção dos recursos cabíveis”.
“Sem prejuízo, será dado cumprimento à decisão, enquanto ela permanecer em vigor”, diz trecho.
Disputa nacional
Em 6 de julho, o PT decidirá o próximo presidente da sigla.
O prefeito de Maricá, Washington Quaquá, anunciou que lançará sua candidatura.
A decisão expõe a divisão interna na corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), que até então contava com o ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva, considerado o candidato único.
Após a saída de Gleisi Hoffman para assumir a Secretaria de Relações Institucionais (SRI), cinco filiados se apresentaram para a disputa a vaga.
Além de Quaquá e Edinho Silva, o ex-presidente da sigla, Rui Falcão, o secretário des Relações Institucionais do PT, Romênio Pereira, e o líder da corrente Articulação de Esquerda, Valter Pomar, figuram como postulantes à vaga.
Fonte: O Antagonista
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