Existe um antigo ditado que diz : "Você pode enganar as pessoas todo tempo, mas não pode enganar o tempo todo"
Essa frase bem que poderia se aplicada ao atual presidente do Brasil, o senhor Lula, afinal, hoje os que foram enganados por ele finalmente começa a descobrir a grande farsa.
A frase “você pode enganar por um tempo, mas não todo o tempo” ecoa como uma advertência sobre os limites da manipulação e da desonestidade. Na sociedade contemporânea, marcada pela velocidade da informação e pela exigência crescente por transparência, esta máxima torna-se ainda mais relevante.
No curto prazo, a ilusão pode até parecer uma estratégia eficiente. Políticos, como Lula fazem promessas irrealizáveis. No entanto, a verdade, como uma força implacável, tem um jeito peculiar de emergir, muitas vezes nos momentos mais inoportunos.
A confiança é a base de qualquer relação – seja pessoal, profissional ou institucional. Enganar pode até oferecer ganhos temporários, mas mina essa base com o passar do tempo.
Quando a verdade vem à tona, o dano é quase irreparável. O político, como o petista Lula, que enganou milhões de eleitores perde sua credibilidade e veem sua popularidade ir por ralo abaixo.
Além disso, enganar não é apenas uma armadilha para quem é vítima, mas também para quem pratica. A necessidade constante de sustentar mentiras exige energia, criatividade e um controle exaustivo de narrativas. É um jogo perigoso, que drena a autenticidade e reduz a capacidade de crescimento pessoal e coletivo.
Em um mundo onde a verdade é cada vez mais acessível – seja por meio da internet, das redes sociais ou do acesso democrático à informação – a honestidade não é apenas uma virtude moral, mas uma necessidade prática. O preço da enganação é alto, e a cobrança é inevitável.
A rejeição do presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) é um exemplo claro do efeito que mentiras ditas nos palanques e em debates midiáticos logo são desmascaradas.
Em pesquisa realiza pelo Instituto Genial/Quaest e divulgada nesta segunda-feira (27) apontou uma das maiores rejeições de Lula, chegando a suplantar os índices de aprovação. E a pancada maior foi exatamente na região reduto do petista, para não dizer, no curral eleitoral do PT - o nordeste, única região do país em que o petista venceu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022, sendo o pior desempenho de Lula no Nordeste desde o início do mandato.
Os números da rejeição
O levantamento aponta que 37% dos nordestinos desaprovam o terceiro mandato do petista, enquanto 60% aprovam o trabalho realizado pelo Palácio do Planalto. Em dezembro de 2024, no entanto, a Quaest revelou que 30% rejeitaram Lula, e 67% aprovaram a gestão.
Já no cenário nacional, a aprovação do petista caiu de 52% para 47%, enquanto a rejeição cresceu de 47% para 49%. É a primeira vez nesta série histórica que as avaliações negativas ultrapassam as positivas.
Regiões com maiores rejeições
Ainda segundo a Quaest, o maior índice de desaprovação do presidente é no Sul, onde é rejeitado por 59%, e aprovado por 39%. O aumento da rejeição em sete pontos percentuais comparado à última pesquisa foi o maior registrado entre as regiões neste mês.
Os números nas demais regiões oscilaram dentro da margem de erro. No Sudeste, Lula é rejeitado por 53% e aprovado por 42%. Já no Norte e Centro-Oeste, o petista enfrenta 49% de avaliações negativas e 48% de positivas.
(*) Professor e analista político
Não
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