Segundo o jornal Estadão, Lula
decidiu exonerar Almeida para estancar a crise deflagrada pelas denúncias. O
agora ex-ministro pediu à Vara Criminal da Circunscrição Judiciária de
Brasília do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), que
o Me Too apresente uma série de esclarecimentos no prazo de 48 horas.
Também
nesta sexta, a Comissão de Ética Pública (CEP), órgão ligado à Presidência
da República, abriu um processo administrativo para apurar as denúncias contra
Silvio Almeida. Ele tem até dez dias para se defender perante o colegiado.
A
queda do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, demitido
nesta sexta-feira, 6, após acusações de supostos casos de assédio sexual, é a
quarta ocorrido no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT). A exoneração de Almeida e a do ex-ministro do Gabinete de
Segurança Institucional (GSI), Marco Edson Gonçalves Dias foram motivadas
por denúncias. Os outros dois integrantes da Esplanada caíram devido à costura
de apoios políticos entre o presidente e partidos do Centrão
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