A pesquisadora Michele Prado disse estar sendo vítima de ataques por ter corrigido jornalista.
A pesquisadora Michele Prado aceitou nesta 4ª feira o convite do deputado Nikolas Ferreira para prestar depoimento na Câmara. Ela não integra mais o Monitor do Debate Político do Meio Digital da USP (Universidade de São Paulo) e sugeriu que o desligamento teria a ver com críticas a jornalista Daniela Lima, da GloboNews. Michele disse que vai usar espaço para se defender de mentiras do que definiu como “brutal campanha de cyberbullying” sobre ela. Segundo a pesquisadora, a ação nas redes sociais é oriunda, principalmente, dos setores da esquerda.
Nikolas afirmou, em seu perfil no X (ex-Twitter), que a pesquisadora vai falar
sobre a denúncia da existência de milícias digitais no governo do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT). Ele disse que conversou com o presidente da Comissão
de Comunicação da Casa Baixa, Silas Câmara (Republicanos-AM), e que o
requerimento será votado na próxima 4ª feira (22.mai).
A
pesquisadora havia negado o convite de Nikolas na 3ª feira (14.mai), mas mudou
de ideia. Ela afirmou que continuará seu trabalho de “pesquisa e
prevenção/combate aos extremismos de forma independente” depois de ter sido
desligada. Michele fez inúmeras publicações relacionadas à sua saída do grupo
da USP. A pesquisadora disse ter sido insultada pela Daniela Lima, da
GloboNews, após “corrigir uma informação” divulgada por ela ao vivo e que,
depois disso, a “corda arrebentou pro lado mais fraco”.
Fonte: Poder 360
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