(*) Taciano Medrado
Reviver é preciso
Buscando
matar a saudade dos 580 dias em que esteve encarcerado numa minúscula cela na
sede da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidiário Lula nomeia o seu ex-carcereiro,
o policial federal Paulo Rocha Gonçalves Júnior, para trabalhar na Presidência
da República. A portaria foi publicada nesta quinta-feira (21) no Diário Oficial
da União (D.O.U.) e é assinada pelo secretário-executivo do Ministério da
Justiça e da Segurança Pública, Ricardo Cappelli.
Paulão e a Síndrome de
Estocolmo ao anverso
A
síndrome de Estocolmo é uma resposta psicológica que pode acontecer em pessoas
que se encontram em situação de tensão, como prisão, cárcere privado fazendo
com que a vítima, de forma subconsciente, estabeleça simpatia ou uma conexão
mais pessoal e laços emocionais de amizade ou afeto com o agressor, ao invés de
medo ou repulsa, como forma de preservar a vida.
Tempo de convivência
O Tempo que o preso Lula passou com o carcereiro é considerado como um dos fatores que foram identificados que podem influenciar o desenvolvimento da Síndrome de Estocolmo em Paulão, afinal o agente foi responsável pela segurança de Lula durante os 580 dias em que o ex-presidente ficou preso na Superintendência da Polícia Federal no Paraná. No período, o mesmo parece ter sido hipnotizado pela magia do Lulopetismo que fez ele desenvolver uma grande amizade pelo custodiado, e agora está sendo recompensado quando não deveria, afinal estava sendo pago pelo povo brasileiro para exercer sua função.
Mais gastança
As contas do governo já estão no vermelho e para piorar o gastador
compulsivo, Lula, agora pensa em criar um decreto para incluir a segurança
presidencial entre as competências do Ministério da Justiça e da Segurança
Pública. A ideia é criar, no âmbito da Polícia Federal, uma Diretoria de
Segurança Presidencial e Proteção à Pessoa, com atribuições relacionadas à
segurança do presidente da República, do vice-presidente da República e dos
familiares de ambos.
(*)
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