A defesa do ex-jogador de futebol Robinho entrou nesta sexta-feira (22) com novo pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).
Robinho foi preso ontem (21) pela Polícia Federal em Santos para dar início ao cumprimento da pena de nove anos definida pela Justiça da Itália, onde o ex-jogador foi condenado a nove anos de prisão pelo envolvimento em um estupro, ocorrido dentro de uma boate de Milão, em 2013.
Na
petição, os advogados reafirmaram que é ilegal a decisão do Superior Tribunal
de Justiça (STJ), que homologou a sentença italiana contra Robinho e
determinou a prisão imediata dele.
“O
STJ fere de morte o inarredável princípio constitucional do devido processo
legal, atuando não como uma Corte de Justiça, mas sim como parte interessada na
demanda, o que não se pode admitir, com renovadas vênias”, afirmaram os advogados.
Ontem,
o ministro Luiz Fux, do Supremo, negou o primeiro habeas corpus protocolado pela
defesa para evitar a prisão.
O
ex-jogador está preso no complexo penitenciário de Tremembé, conhecida
como a “penitenciária dos famosos”. Entre os detentos do local está Alexandre
Nardoni, Cristian Cravinhos, Gil Rugai, o ex-médico Roger Abdelmassih entre
outros.
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