Por: Taciano Medrado
Quando a barriga clama por comida não tem arrogância e nem prepotência que resistam. Cuba, uma Ilha socialista está em situação caótica com a fome batendo nas portas da população e depois do Brasil ter enviado 125 toneladas de alimentos para saciar a fome dos cubanos, agora apelou e pediu ajuda ao Programa Mundial de Alimentos por “dificuldades para distribuir leite subvencionado” a crianças. Faltam alimentos no país, e preços na rede privada são inacessíveis.
Segundo a revista Isto É, o governo de Cuba pediu pela primeira vez ajuda ao Programa Mundial de Alimentos (PMA), devido às dificuldades que enfrenta para distribuir leite a crianças menores de sete anos, confirmou hoje a agência das Nações Unidas (ONU) ao reconhecer a “necessidade urgente” e anunciar o envio de 144 toneladas de leite em pó à ilha socialista.
“Confirmamos
que o Programa Mundial de Alimentos (PMA) recebeu uma comunicação oficial do
governo (cubano) solicitando apoio para continuar a entrega mensal de 1 quilo
de leite destinado a meninas e meninos menores de 7 anos em todo o país”,
consta de um comunicado da delegação do PMA na ilha.
Segundo
o órgão especializado em “emergências” alimentares, a “profunda crise econômica
que Cuba enfrenta” está comprometendo “significativamente a segurança alimentar
e nutricional da população”.
Até
então, apesar de a escassez de leite ter sido reconhecida pelo governo cubano e
o PMA ter projetos na ilha há algum tempo, a solicitação era desconhecida.
Segundo
a agência de notícias EFE, o Ministério do Comércio Exterior e Investimento
Estrangeiro (Mincex) enviou a carta à direção executiva do PMA em Roma no final
do ano passado.
Segundo
o PMA, o pedido de apoio não menciona um período de tempo limitado, razão pela
qual o órgão está tentando “mobilizar recursos adicionais” de “doadores
tradicionais e não tradicionais” – dois países, um europeu e um americano,
teriam sido contatados e estariam analisando o caso.
“Confirmamos
que o Programa Mundial de Alimentos (PMA) recebeu uma comunicação oficial do
governo (cubano) solicitando apoio para continuar a entrega mensal de 1 quilo
de leite destinado a meninas e meninos menores de 7 anos em todo o país”,
consta de um comunicado da delegação do PMA na ilha.
Segundo
o órgão especializado em “emergências” alimentares, a “profunda crise econômica
que Cuba enfrenta” está comprometendo “significativamente a segurança alimentar
e nutricional da população”.
Até
então, apesar de a escassez de leite ter sido reconhecida pelo governo cubano e
o PMA ter projetos na ilha há algum tempo, a solicitação era desconhecida.
Segundo
a agência de notícias EFE, o Ministério do Comércio Exterior e Investimento
Estrangeiro (Mincex) enviou a carta à direção executiva do PMA em Roma no final
do ano passado.
Segundo
o PMA, o pedido de apoio não menciona um período de tempo limitado, razão pela
qual o órgão está tentando “mobilizar recursos adicionais” de “doadores
tradicionais e não tradicionais” – dois países, um europeu e um americano,
teriam sido contatados e estariam analisando o caso.
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