Lance de penalidade não marcada pelo árbitro - foto captura de telaa
(*) Taciano Medrado
Já critiquei reiteradas vezes a
arbitragem brasileira, na minha opinião a pior e a mais incompetente do mundo, e mais uma vez reafirmo. Quem, assim como eu ficou acordado até tarde da noite dessa
quarta-feira (14),para assistir a mais um clássico carioca, desta vez entre o Fluminense e Vasco que se enfrentaram no Maracanã, pela 8ª rodada do Campeonato
Carioca, foi dormir de cabeça inchada e indignado com tantos erros absurdos e
infantis protagonizados pela equipe de arbitragem escalado pela Federação de
Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FERJ).
FALHA DA TECNOLOGIA
No término do primeiro tempo
proporcionou uma cena inusitada – e envolvendo o VAR.
No último lance da primeira etapa, o
árbitro principal do jogo, Bruno Mota, verificava um possível pênalti em cima
de Pablo Vegetti, do Cruzmaltino, mas foi informado de que a tecnologia não
estava em funcionamento naquele momento.
O ERRO DO ÁRBITRO
O árbitro aguardou cerca de dois
minutos entre o início do processo da verificação até efetivamente encerrar os
45 minutos iniciais. Como o VAR não estava funcionando, nesse caso prevalece a
decisão de campo, ou seja, a de que não houve penalidade máxima.
Com isso, as duas equipes retornaram aos vestiários ainda com o 0 a 0 no placar. No segundo tempo, a tecnologia voltou a funcionar normalmente, inclusive verificando impedimento e anulando gol do Vasco anotado por David
Uma vitória no clássico era essencial para o lado cruzmaltino, uma vez que com a vitória do Botafogo por 3 a 0 sobre o Volta Redonda, no Raulino de Oliveira, o time deixou provisoriamente a zona de classificação para a semifinal do Carioca.
(*) Professor , vascaíno e amante do
futebol
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