Foto reprodução
Vários
países haviam suspendido repasses para a agência da ONU após denúncias de
envolvimentos de funcionários da UNRWA no ataque do Hamas a Israel, que
desencadeou o conflito. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres,
já pediu aos países que continuem a financiar a principal agência que fornece
ajuda em Gaza. Na ocasião, ele disse que dos 12 funcionários acusados de
envolvimento no ataque, nove foram demitidos imediatamente, outro foi
confirmado como morto e os outros estavam sendo identificados, mas que todos
seriam responsabilizados, incluindo processos criminais.
O
partido argumenta que, no discurso proferido na embaixada, Lula criticou a
decisão de mais de 16 países de cortar o financiamento da UNRWA e afirmou que o
governo faria um aporte adicional de recursos para a agência.
“O
Novo vê este ato do presidente Lula com preocupação, pois no momento em que os
maiores doadores da Agência retiram suas doações por suspeita de apoio ao
Hamas, o Brasil sinalizar um aumento mostra para toda a comunidade
internacional que somos cúmplices do terrorismo”, declarou Carolina Sponza,
advogada do Novo.
Na
representação, o Novo alega que Lula incorreu na prática de terrorismo ao
tornar tal decisão pública. O partido também argumenta que apesar de o Brasil não
ter formalizado a declaração de que o Hamas é uma organização terrorista, não
há impedimento para o outros órgãos e o próprio poder judiciário o considerar.
O
post Novo apresenta notícia-crime contra Lula na PGR por discurso
que prometeu mais doações à UNRWA apareceu primeiro em ISTOÉ DINHEIRO.
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