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"Optei
pela dissolução da Assembleia da República e a marcação de eleições em 10 de
março de 2024", declarou o chefe de Estado português, numa comunicação ao
país a partir da Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa.
Marcelo
Rebelo de Sousa referiu que os partidos foram "claramente favoráveis"
a esta decisão, enquanto no Conselho de Estado se verificou um "empate e,
portanto, não favorável à dissolução – situação, aliás, que já ocorrera no
passado com outros chefes de Estado".
O
chefe de Estado português adia decreto de demissão para permitir aprovação do
Orçamento Geral do Estado. "A garantia da indispensável estabilidade
económica e social que é dada pela prévia votação do Orçamento do Estado para
2024, antes mesmo de ser formalizada a exoneração do atual primeiro-ministro em
inícios de dezembro".
"A
aprovação do Orçamento permitirá ir ao encontro das expectativas de muitos
portugueses e acompanhar a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)
que não pára nem pode parar com a passagem do Governo a Governo de gestão ou
mais tarde com a dissolução da Assembleia da República", defendeu.
por:content_author:
Lusa, bd
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