O Brasil
ocupa a 3ª posição no ranking mundial de países onde a população mais teme
ficar desempregada. É o que revela estudo divulgado pela plataforma
CupomValido.com.br em parceria com a Workmonitor. Mais de 60% dos brasileiros
vivem com esse receio constante, um número bem acima da média global de 37%.
Nesse cenário, apenas o México, com 61%; e a Índia, liderando com 70%,
superam o Brasil.
Diante desse quadro, a supervisora de Recursos Humanos da Horizonte Logística, Amarilys Mikyro, destaca a importância da segurança psicológica no ambiente de trabalho e os desafios enfrentados no mercado de trabalho. Ela mencionou a tendência de muitos brasileiros a temerem a perda do emprego devido a questões financeiras e familiares. O atual cenário de empregos informais ou o empreendedorismo são alternativas que muitos consideram quando confrontados com essa insegurança.
“A
questão da segurança psicológica vem muito latente e também tem a burn out. O
que a gente observa hoje em dia? Que muita gente teme perder o emprego por
questão de contas financeiras, família e por saber que quando perde o emprego o
caminho que é tido como tendência é a informalidade ou é acabar se tornando seu
próprio chefe através das micro e pequenas empresas”, defendeu.
Moradora
do Gama, Loyanne Castro, de 25 anos, é bacharel em direito e contou que,
recentemente, perdeu um trabalho. Porém, ela comentou que não teve muita
dificuldade para conseguir se recolocar no mercado de trabalho. "A empresa
era uma franquia e ia mudar de donos. Então, como eles não sabiam como ia
ficar, se eles iam vender, se eles iam passar para a franquia de volta, a gente
cumpriu o aviso prévio de um mês e foi tudo bem tranquilo", contou.
Ela
também destacou a facilidade de encontrar uma nova oportunidade de emprego,
graças ao seu planejamento e contatos prévios. Isso ilustra que, embora o medo
de perder o emprego seja uma realidade para muitos, a preparação e a rede de
contatos podem ajudar na transição para um novo emprego.
O
economista e pesquisador da Unicamp, Felipe Queiroz, pontua
que aspectos legais e a realidade referente a determinados setores da
economia são fatores que contribuem para a insegurança no emprego. “Por
exemplo, a perspectiva de crescimento do PIB em janeiro estava em 0,5%, hoje a
perspectiva de crescimento do PIB está em 3%, os resultados do primeiro e do
segundo trimestre foram muito bons e isso iria contra a hipótese de que é só o
cenário econômico", disse.
Fonte: Brasil 61
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