Muito
se falou e ainda se tem falado sobre a lisura das urnas, não estou aqui insinuando
que houve fraudes nas eleições de 2022, longe disso, afinal nada foi provado
nesse sentido. Porém, assistindo ao depoimento do especialista em tecnologia de
informação e hacker Walter Delgatti
Neto na Comissão Parlamentar Mista de
Inquérito (CPMI) dos atos antidemocráticos em sessão marcada para 9h da última quinta-feira
(10) ele esclareceu alguns detalhes sobre as urnas eletrônicas.
Ao
ser questionado sobre o código fonte, o depoente disse que o mesmo é feito por técnicos
do TSE e só existe um código fonte em
todas as urnas e que assim que instalado é solicitado a cidade ele oferece
todos os candidatos que irão concorrer aquelas eleições, como deputados,
prefeitos e vereadores.
Analogia
Visando
tornar a explicação mais simples, ele fez uma analogia a fabricação de um bolo
e disse que o código fonte é como se fosse os ingredientes, a farinha, ovo o
leite e o compilado seria o bolo pronto e quem tem acesso aos ingredientes
consegue inserir um veneno lá e esse bolo ficar venenoso. Ao ser perguntado, em
que momento isso seria possível de acontecer no caso das urnas eletrônicas e
ele afirmou que no momento e que fosse editado, criado e atualizado o código
fonte no TSE e não nas cidades.
Ao
ser perguntado se no TSE havia possibilidade de fazer isso em algumas urnas e
outras não, o Hacker respondeu que sim explicando que caso haja alguém com má
intenções ele faz esse código em todas as urnas, só que o código só funciona em
urnas específicas tipo uma zona maior quem tem mais votos e usa A.I – Inteligência
Artificial, ou seja, ele pega o resultado da anterior e faz a margem de erro
mais ou ,menos naquela região. Não seria algo grosseiro do tipo o candidato vai
ter 100% dos votos, mas sim soe que seja de verdade, não um algoritmo.
Em
seguida Walter Delgatti Neto explica o
que seria um “Algoritmo” e compara a A.I – Inteligência Artificial por que ela tem essa inteligência de manipular o
voto caso há haja alguém má intencionado no TSE.
Quando
perguntado como se daria a operacionalização dentro do TSE, se por uma única
pessoa ou por mais, o Hacker afirmou que o TSE afirma que seria 5 pessoas mas
que ele descobriu que até 2018 era operado por uma única pessoa de nome
Giusspe Dutra Janino e que em 2018 ele já havia feito um curso de algoritmo
quando ninguém no pais sabia o que era isso, e que esse curso foi feito na
França e achou estranho o TSE dar tanto poder a uma pessoa só e que essa pessoa tem o poder de decidir o resultado
de uma eleição. Ele vota por 200 milhões de habitantes caso ele tenha essa má
intenção. O Hacker afirmou que hoje essa operacionalização não é feita mais por
uma única pessoa, pois após o inquérito de 2018, o Giusepe se aposentou e agora
existem mais pessoas.
Ao
ser perguntado qual sugestão ele daria na confecção do código fonte para
futuras eleições. Ele respondeu de forma peremptória: “ A única saída que eu
vislumbro seria a urna imprimir o voto, por que se sabe que há pessoas má intencionadas
na manipulação do código e após estudos e análises eu cheguei a conclusão seria
essa”.
As
informações citadas nesse arquivo foram obtidas em vídeo do depoimento do
Hacker Walter Delgatti Neto á CPMI dos
atos antidemocráticos.
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