Sindsemp se reúne com servidores da enfermagem em paralisação para cobrar o piso nacional da categoria


Na manhã desta sexta-feira (10) o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Petrolina (Sindsemp) realizou uma assembleia setorial, em caráter de paralisação, com servidores da área da enfermagem, a fim de cobrar o pagamento do piso salarial da categoria. A manifestação vai respeitar o funcionamento dos serviços essenciais, com a proporcionalidade de 30% dos profissionais trabalhando.



O mês de março vai contar com uma agenda de movimentos que serão realizados por instituições sindicais em prol da categoria. O Fórum Nacional publicou um documento que prevê, além da mobilização desta sexta-feira, uma audiência pública no Congresso Nacional, no próximo dia 15 de março, com a presença de ministros que estão participando da composição da Medida Provisória (MP).



Dando seguimento a agenda, se não houver nenhum resultado favorável a categoria, no dia 29 deste mês está previsto um novo ato público em Brasília. Para a enfermeira e diretora de Política Sindical do Sindsemp, Ruth Viviane, o momento deve ser de engajamento nas manifestações para que a categoria se mantenha mobilizada.



“A ideia é que se faça essas mobilizações sistemáticas para que a gente possa permanecer mobilizado por mais tempo, como é o nosso direito, porque a gente quer que isso se resolva e essa resolução vai vir. Nós podemos ver que as coisas estão caminhando”, afirma a enfermeira.



A técnica em enfermagem e 1ª secretária do Sindsemp, Luciedna Batista, também participou da manifestação, agradeceu a participação dos servidores presentes e se mostrou otimista quanto ao andamento da liberação do piso nacional da categoria.



“Queria agradecer a participação de todos os presentes nesse momento e também dizer que estamos confiantes que esse piso vai sair. A gente acredita que, em breve, essa MP  vai sair e nós finalmente vamos ter o piso salarial concretizado em nossos contracheques, isso é o que mais importa”.



O diretor de Assuntos Jurídicos do Sindsemp, Edson dos Santos, também esteve presente e explicou que o momento não requer greve para a categoria, e sim uma observação das etapas que estão caminhando em Brasília, rumo a liberação do pagamento do piso.



“Nós estaremos mobilizados, mas vamos nos manter pacíficos em relação à greve, porque não é interessante a gente decretar greve de imediato e depois receber uma decisão judicial que suspenda o movimento. Então vamos seguindo passo a passo. As coisas estão fluindo, estão andando e nós vamos, com certeza, fazer com que seja respeitado o direito, seja respeitada a lei do piso nacional da enfermagem”.



O presidente do Sindsemp, Walber Lins, também destacou que após essa paralisação, a categoria aguarda o resultado da audiência pública onde, caso o resultado não seja favorável, uma nova paralisação deve ser realizada.



“De antemão a gente permanece em paralisação, já é um estado de parada. Já temos um possível cronograma onde, no dia 15, devemos receber o resultado da audiência pública e aí teremos uma nova parada, caso não haja um resultado favorável para a categoria”.


Assessoria de Comunicação do Sindsemp


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