O Brasil corre perigo ao ser administrado por um presidente fragilizado psicoemocionalmente

 


(*) Taciano Gustavo Medrado Sobrinho

 

Quando ainda durante a campanha eleitoral em um dos debates promovidos pela rede Globo o então candidato Ciro Gomes declarou que percebia no seu adversário Luiz Inácio Lula da Silva uma debilidade psicológica muitos não quiseram acreditar, mas agora já no comando da nação o petista tem dado provas inequívocas que algo não está funcionando bem no que diz respeito ao seu lado emocional.


Desde que assumiu a presidência no dia 01 de janeiro de 2023, as decisões tomadas pelo atual mandatário foram no mínimas estranhas e arredias, muitas delas carregadas de emocionalíssimos exagerados e demonstração de   vontade de se vingar de todos. Afinal, para quem passou 580 dias preso em uma minúscula cela da carceragem da polícia federal em idade já avançada algo deve ter refletido no seu psicológico.


Lula perdeu a noção entre a sua personalidade jurídica que representa como um presidente de uma nação e o lado pessoal.  Os próprios aliados e Interlocutores do presidente também atribuem a fala desastrada sobre a ação da polícia federal em desbaratar um plano maquiavélico para matar Moro e a sua família à instabilidade emocional provocada toda vez que ele se lembra do tempo em que esteve preso. Ministros dizem que ele sempre chora ao comentar os 580 dias que passou na prisão por ordem de Moro.


Isso é muito grave para a nação brasileira, pois mexe com a estabilidade e a harmonia que deverá existir. Um pais com mandatário emocionalmente fragilizado corre riscos iminentes, já que promove a insegurança institucional. Lula precisa urgentemente de um tratamento psicológico e seus aliados e a sua equipe de governo ainda não perceberam ou não quiseram perceber. Eles reconhecem o dano causado pelas falas dele nesta quarta-feira, 23, mas contemporizam dizendo que é uma reação normal diante do que vivenciou com Moro.


Pelo contrário, não há nada de normal nas atitudes intempestivas e desprovidas de racionalidade do atual mandatário brasileiro. Os aliados de Lula precisam se desvencilhar do vitimismo  do excesso de protecionismo e de idolatria  e focarem   em um problema grave por que passa o seu líder maior antes que seja tarde demais.


O  Brasil não precisa de um Cesar como o de Roma.


(*) Professor, engenheiro, administrador, matemático e psicopedagogo

 


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