AS VERDADES PÓS ELEIÇÕES: As mentiras do "lulapetismo" na campanha sendo desmascarada - Extrema pobreza caiu no Brasil em 2020, diz Banco Mundial


Por: Taciano Medrado

Recurso baixo e mentiroso amplamente utilizado pelo candidato do lulapetismo nos debates e durante a campanha nessas eleições de 2022 acaba de ser desmascarado. Segundo o Banco Mundial o percentual de brasileiros vivendo em extrema pobreza em 2020 foi o menor já registrado na série histórica iniciada em 1981. Segundo o BM a população abaixo da linha da pobreza no Brasil caiu de 11,37 milhões de habitantes para 4,14 milhões, ou seja, 7,23 milhões de pessoas saíram desse patamar, graças ao efeito do Auxílio Emergencial implementado pelo Governo Bolsonaro. 

No ano em que houve a eclosão da pandemia de Covid-19 no país e a implementação do auxílio emergencial de R$ 600 em resposta, o percentual de brasileiros vivendo com menos de US$ 2,15 por dia -novo critério adotado pela instituição em setembro para delimitar a faixa de renda, em substituição aos US$ 1,90 usados anteriormente-caiu para 1,95%.

Em 2019, antes do impacto do vírus, esse percentual era de 5,39%.

A fatia de brasileiros em extrema pobreza vinha numa trajetória ascendente desde 2014, quando o país Brasil entrou em recessão. Antes disso, houve uma longa trajetória de queda desse percentual, desde 2003.

O recorde da série histórica do Banco Mundial foi registrado em 1981. Naquele ano, 30,6% dos brasileiros viviam em extrema pobreza (considerando preços de 2017).

O efeito do auxílio emergencial sobre a pobreza no Brasil já havia sido apontado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em estudo divulgado em 2021. Sem o benefício, a proporção de brasileiros em extrema pobreza alcançaria 12,9% em 2020, segundo o instituto (considerando o parâmetro adotado na época pelo Banco Mundial, de US$ 1,90 por dia).

O percentual corresponde a cerca de 27,3 milhões de brasileiros.

Com o impacto dos programas sociais, porém, essa taxa caiu para 5,7% no ano inicial da pandemia -o resultado equivale a cerca de 12 milhões de pessoas no país. O percentual foi o menor registrado desde 2015 (5,1%). A série do IBGE reúne dados a partir de 2012.

Ao atingir especialmente os mais vulneráveis, os programas sociais ainda reduziram a desigualdade de maneira temporária, sinaliza o IBGE.

O índice de Gini, que mede a disparidade entre os ganhos de pobres e ricos, recuou em 2020 para 0,524, mesmo patamar de 2015 e o menor da série iniciada em 2012.

Em um cenário sem as transferências de renda, o indicador teria alcançado 0,573, o maior valor da série, segundo o IBGE.

O índice de Gini varia de zero a um. Quanto mais próximo de zero estiver o resultado, menor é a desigualdade.

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