AÇÃO & REAÇAO: Vice-presidente Hamilton Moraes aumenta o tom por multa aplicada pelo "imparável" superministro" do TSE ao PL e diz que 'chegou a hora' de a direita reagir".

Vice- presidente da república - Hamilton Mourão
Da Redação
Por: Taciano Medrado

Após o "imparável" presidente do TSE, o “superministro”, “El Senior del Los Cielos, Alexandre de Moraes aplicar na quarta-feira (23), uma multa milionária e bloquear os recursos do fundo eleitoral do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente da República e senador eleito pelo Rio Grande do Sul, Hamilton Mourão (Republicanos), afirmou nesta quinta-feira, 24, pelo Twitter, que a multa determinada ao PL, partido do presidente, pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é "absurda".

Para ele "chegou a hora da direita se organizar" e "reagir com firmeza". "Vive-se hoje, nacionalmente, uma polêmica justificada em função da questão da confiabilidade das urnas eletrônicas e das ações contundentes e exacerbadas do TSE", escreveu o vice-presidente. "O recente recurso do PL, protocolado mais de 20 dias depois da proclamação oficial dos resultados das eleições, não dá ao TSE o direito de rejeitá-lo peremptoriamente e extrapolar, mais uma vez, por intermédio de uma multa absurda e inclusão dos demandantes em inquérito notadamente ilegal", acrescentou.

Mourão também acusou Moraes de agir com autoritarismo e de "ferir de morte o Pacto Federativo". "Assim, é chegada a hora da direita conservadora se organizar contra a esquerda revolucionária", frisou o general. "Necessário é reagir com firmeza, prudência e conhecimento; dentro dos ditames democráticos e constitucionais, para restabelecer o Estado Democrático de Direito no Brasil", concluiu.

Entenda o caso

O “superministro imparável” Alexandre de Moraes rejeitou na quarta-feira a ação apresentada pelo PL que pedia a anulação dos votos de mais de 279 mil urnas eletrônicas no segundo turno das eleições presidenciais, por ocorrencioa de inconsistências identificadas pela equipe de especialistas do ITA contratada pelo PL para analisar as urnas.

No intuito de “intimidar” e demonstrar poder, o magistrado fixou uma multa de R$ 22,9 milhões por litigância de má-fé e determinou a suspensão do fundo partidário da coligação Pelo Bem do Brasil, formada pelo PL, PP e Republicanos até que o pagamento da penalidade seja feito.

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