URGENTE! CRIME GRAVISSIMO! Campanha de Lula descumpre determinação do Ministro Alexandre de Moraes e contrata impulsionamento de anúncios no Google sobre o "pintou o clima", contra Bolsonaro. Diz jornal!!


A campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contratou o impulsionamento de anúncios no Google que fazem referência ao trecho do vídeo de entrevista em que Jair Bolsonaro (PL) usa a expressão "pintou um clima" para falar de encontro com adolescentes venezuelanas. As informações são do jornal Folha de São Paulo

Os anúncios têm o título "Meninas de 14 anos" e a legenda "Bolsonaro revela que pintou o clima com uma garota de 14 anos. Assista agora!". Um dos anúncios direciona para o site oficial de Lula e o outro para um vídeo no YouTube.

Esse tipo de conteúdo é exibido em uma rede de sites, vídeos e aplicativos que reservam espaços para propagandas pagas do Google.

A comunicação do ex-presidente diz à reportagem que o impulsionamento já foi interrompido.

Os termos utilizados por Bolsonaro na entrevista para o canal Paparazzo Rubro-Negro ficaram entre os mais comentados e a expressão "Bolsonaro pedófilo" chegou a ser a mais usada no Twitter no sábado (15), após o trecho da entrevista ao podcast viralizar.

O presidente tem dito que sua fala foi distorcida e descontextualizada e que ele usa a expressão "pintou um clima" em situações que não têm relação com sexo.

Neste domingo (16), Alexandre de Moraes, presidente do TSE, determinou à campanha de Lula que removesse vídeos em que a fala de Bolsonaro é relacionada à pedofilia.

Moraes também determinou que a campanha de Lula deve se abster de "promover novas manifestações" imputando a Bolsonaro declarações pedófilas, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

A contratação dos anúncios por parte da campanha do petista também aconteceu neste domingo (16). Os dois anúncios visualizados pela reportagem, até o momento, já foram exibidos mais de 100 mil vezes, ao custo de, aproximadamente, R$ 25 mil.

Nesta segunda (17), dez anúncios da campanha de Lula foram removidos devido a violação da política da plataforma, segundo o Google, alguns com milhões de acessos.

Como mostrou a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, a campanha de Bolsonaro pagou até R$ 166 mil para impulsionar três anúncios no Google que dizem que o presidente não é pedófilo. Eles já foram visualizados mais de 20 milhões de vezes, segundo a ferramenta de transparência do Google.

O impulsionamento de conteúdo negativo sobre concorrente é vedado pela legislação eleitoral, o que também pode gerar problemas para a campanha do ex-presidente.

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