Por: Taciano Medrado
Como parte do projeto dos petistas de tentarem fazer de tudo para derrotar o seu algoz, Jair Messias Bolsonara, se possível até um pacto com o diabo eles estariam disposto a fazer, o seu mentor e líder Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenta contradizer o passado do seu vice, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), no processo de impeachment da petista negando que Alckmin tenha sido a favor de afastar Dilma da Presidência.
Mas de nada adianta Lula tentar esconder, pois a internet está ai para provar que o ex-tucano e hoje “cumpadre” do petista, endossou a defesa do impeachment em 2016.
Segundo a Folha de São Paulo, em 2016 em entrevista, Alckmin afirmou: "Precisamos virar a página. É preciso retomar a esperança, o emprego, o desenvolvimento, o investimento. É isso que interessa", ao dizer que concordava "em número, gênero e grau" com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que havia defendido o impeachment de Dilma em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Antes, em 2015, Alckmin havia evitado se posicionar.
Segundo matéria publicada pelo O globo no dia 07 de março de 2016 em entrevista na na
Associação Comercial de São Paulo, Alckmin pede para Congresso acelerar solução
sobre impeachment. Veja a declaração:
"— Temos que acelerar uma solução. O Brasil não aguenta ficar derretendo. O Congresso precisa decidir o impeachment — afirmou o tucano. ( Relembre)
Em entrevista à rádio Bandeirantes FM de Porto Alegre, nesta terça-feira(31), ao ser questionado sobre o apoio de Alckmin ao impeachment, Lula negou e afirmou que o ex-tucano "é um homem de bem".
"Não,
não fale isso que não é verdade. O Geraldo Alckmin não só era contra como ele
pediu um parecer de advogado que deu um parecer contra o impeachment. Não, não,
não, por favor, sabe, não fale isso porque o Alckmin é um homem de bem e um
companheiro que vai me ajudar de forma extraordinária a consertar este
país."
Na
entrevista, ao ser questionado sobre o fato de que mantém diálogo com
parlamentares que votaram a favor do impeachment, Lula minimizou essa crítica e
afirmou que não faz política "parado no tempo e no espaço".
"Faço
política vivendo o momento em que estou vivendo. Agora, estou conversando com
muita gente que participou do golpe da Dilma, porque se não conversar não faz
política, você não avança na relação política com o Congresso Nacional e com os
partidos", afirmou.
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