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TIMOTHY A. CLARY O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres (E), e o
embaixador russo nas Nações Unidas, Vasily Nebenzya
Ucrânia
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"Estamos
construindo uma coalizão anti-Putin", declarou o presidente ucraniano,
Volodimir Zelensky, após conversas com líderes estrangeiros. "O mundo deve
obrigar a Rússia à paz", disse.
"Cidades
pacíficas ucranianas estão sob ataque. É uma guerra de agressão. A Ucrânia se
defenderá e vencerá. O mundo pode e deve frear Putin. A hora de atuar é
agora", escreveu no Twitter o ministro ucraniano das Relações Exteriores,
Dmytro Kuleba.
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Estados Unidos -
O
presidente Joe Biden denunciou o "ataque injustificável" da Rússia
contra a Ucrânia.
"O
presidente Putin escolheu uma guerra premeditada que trará perdas catastróficas
de vidas e sofrimento humano", afirmou Biden em um comunicado.
"Apenas a Rússia é responsável pela morte e a destruição que este ataque
provocará", insistiu, depois de destacar que "o mundo fará com que a
Rússia preste contas".
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ONU -
A
ofensiva russa "deve parar agora", implorou o secretário-geral da
ONU, Antonio Guterres, após uma reunião de emergência do Conselho de Segurança.
"Presidente
Putin, em nome da humanidade, leve de volta as tropas à Rússia", declarou
Guterres, que considera este o "dia mais triste" desde que assumiu o
cargo à frente da ONU.
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União Europeia -
"Condenamos
veementemente o ataque injustificado da Rússia à Ucrânia. Nestas horas
sombrias, nossos pensamentos estão com a Ucrânia e as mulheres, homens e
crianças inocentes que enfrentam esse ataque não provocado e temem por suas
vidas", declarou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A
Rússia corre o risco de um "isolamento sem precedentes" por sua ação
militar na Ucrânia, advertiu o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, ao
informar que o bloco prepara o maior pacote de sanções de sua história.
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China -
A
China afirmou que acompanha de perto a situação na Ucrânia após a intervenção
militar russa, mas não condenou Moscou e pediu a todos que evitem uma escalada.
"Pedimos
a todas as partes que exerçam moderação para evitar que a situação saia do
controle", disse a porta-voz da diplomacia chinesa, Hua Chunying, sem
condenar a Rússia.
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França -
A
"França condena energicamente a decisão da Rússia de fazer a guerra contra
a Ucrânia", declarou o presidente Emmanuel Macron, que pediu a Moscou que
"acabe imediatamente com suas operações militares".
"A
França se solidariza com a Ucrânia. Está ao lado dos ucranianos e age com seus
parceiros e aliados para deter a guerra", acrescentou.
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Alemanha -
A
operação militar russa é "uma violação flagrante" do direito
internacional, afirmou o chanceler alemão, Olaf Scholz.
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Reino Unido -
O
primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, condenou os "horrendos
acontecimentos na Ucrânia" e afirmou que Putin "escolheu o caminho do
derramamento de sangue e a destruição ao iniciar um ataque não provocado".
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Otan -
O
secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, denunciou o "ataque
irresponsável e não provocado" da Rússia contra a Ucrânia, e alertou que
deixa "incontáveis vidas em risco".
"Mais
uma vez, apesar de nossas repetidas advertências e esforços incansáveis para um
compromisso na diplomacia, a Rússia escolheu o caminho da agressão contra um
país independente e soberano", acrescentou.
Também
disse que a Otan "fará tudo o que for necessário para proteger e defender
todos os aliados".
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Itália -
O
primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, qualificou o ataque russo contra a
Ucrânia como "injusto e injustificável" e garantiu que a União
Europeia (UE) e a Otan trabalham para dar uma resposta imediata.
"O
governo italiano condena o ataque da Rússia contra a Ucrânia. É injusto e
injustificável. A Itália está junto do povo e das instituições ucranianos neste
momento dramático", disse Draghi em um comunicado.
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Conselho da Europa -
A
secretária-geral do Conselho da Europa, Marija Pejcinovic Buric, condenou
"energicamente" o "ataque militar" da Rússia à Ucrânia e
antecipou a adoção de medidas, "rapidamente", para "responder à
situação".
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Polônia -
A
Polônia pediu a ativação do artigo 4 do tratado da Otan, que prevê consultas
entre os membros caso algum deles considere que sua segurança está sob ameaça,
informou um porta-voz do governo.
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Japão -
O
ataque russo na Ucrânia "abala os fundamentos da ordem
internacional", denunciou o primeiro-ministro japonês, Fumion Kishida.
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Austrália -
O
primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, condenou a "invasão ilegal"
da Rússia ao anunciar uma "segunda rodada" de sanções contra quatro
instituições financeiras e 25 pessoas de quatro entidades de desenvolvimento e
venda de equipamentos militares.
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Espanha -
"O
governo da Espanha condena a agressão da Rússia contra a Ucrânia e se
solidariza com o governo e o povo da Ucrânia", tuitou o primeiro-ministro
espanhol, Pedro Sanchez.
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Países nórdicos -
A
Finlândia e a Suécia, que não são membros da Otan, condenaram o ataque russo à
Ucrânia, denunciando separadamente "um ataque à ordem de segurança
europeia".
Por
sua vez, a Noruega, membro da Aliança Atlântica, condenou uma "grave
violação do direito internacional" e anunciou a mudança de sua embaixada
de Kiev para Lviv, no oeste do país.
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Navalny -
O
líder da oposição russa Alexei Navalny, que está preso e enfrenta novas
acusações, expressou sua oposição à guerra.
"Sou
contra esta guerra. Acredito que esta guerra entre Rússia e Ucrânia está sendo
travada para acobertar o roubo de cidadãos russos e desviar sua atenção dos
problemas que existem dentro do país, da deterioração da economia", disse
Navalny em uma audiência do novo julgamento aberto contra ele na semana
passada, de acordo com um vídeo publicado pelo canal de oposição Dojd.
Com informações da AFP.
Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com
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