Da Redação
O consórcio formado por Pfizer (EUA) e BioNtech (Alemanha) publicou pesquisa que conclui que a nova versão da sua vacina, desenvolvida para combater a variante ômicron, protege contra hospitalizações. O estudo foi feito em 1.420 adultos saudáveis com idades entre 18 e 55 anos. O estudo foi conduzido por cientistas da Pfizer, da BioNtech e da University of Texas Medical Branch, a mais antiga escola de medicina do Texas. Os resultados foram publicados na bioRxiv e ainda não foi submetido a revisão por outros cientistas independentes. As informações são do portal Poder 360.
O estudo comparou a eficácia em participantes com aplicação de uma dose, duas doses e com a dose de reforço da nova vacina, que como a anterior usa a tecnologia do RNA mensageiro (mRNA). Contando com as que haviam tomado antes, ao final do estudo os voluntários acumularam 3 ou 4 doses.
O
consórcio afirmou que as pessoas que receberam doses de reforço da vacina
atual “mantiveram
um
alto nível de proteção contra a ômicron, principalmente contra infeções graves
e hospitalizações“.
O
ESTUDO
As
análises mostram que 3 grupos de participantes em diferentes níveis de
imunização apresentam os seguintes resultados:
Os
voluntários do 1º grupo haviam recebido duas doses da vacina atual da Pfizer
cerca de 90 a 180 dias antes do estudo. Eles tomaram uma ou duas doses da
vacina contra ômicron;
O
2º grupo havia recebido 3 doses da vacina atual pela mesma quantidade de tempo
do 1º grupo. Eles tomaram uma dose da vacina contra a variante;
O
3º grupo não tinha recebido nenhuma dose. Eles tomaram 3 doses da nova vacina
contra ômicron.
Os
membros do 3º grupo foram os mais protegidos.
“Embora
a pesquisa atual e os dados do mundo real mostrem que os reforços continuam a
fornecer um alto nível de proteção contra doenças graves e hospitalização
contra a ômicron, reconhecemos a necessidade de estarmos preparados caso essa
proteção diminua com o tempo e potencialmente ajudar a lidar com as novas
variantes no futuro”, disse Kathrin Jansen, vice-presidente sênior e chefe de
pesquisa e desenvolvimento de vacinas da Pfizer.
Essa
reportagem foi produzida pelo estagiário de Jornalismo Caio Vinícius sob
supervisão do editor Vinícius Nunes
Para ler mais acesse, www:
professortacianomedrado.com
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