A permanência do Vasco pelo segundo ano seguido na Série B, fato inédito na história do clube, vai se confirmado lentamente, como a morte arrastada de um paciente que, por ainda respirar, sempre oferece aos mais crentes a esperança do milagre. Mas a frieza dos números mostra que o cruz-maltino deverá lidar com mais essa mancha em sua história de passado vitorioso cada vez mais distante. A derrota por 1 a 0 para o Guarani foi mais um capítulo desse vexame a conta gotas.
São sete pontos separando o time da Colina do Goiás, quarto colocado. Não bastasse o pouco tempo para tirar essa diferença — faltam apenas cinco partidas até o fim da Série B —, há ainda CRB, CSA e o próprio Guarani à frente do Vasco na classificação. Em outras palavras: é preciso não apenas emplacar uma sequência de vitórias como também depender de muitos resultados de terceiros.
Cano, principal
jogador do Vasco até Nenê chegar, voltou a perder pênalti em jogo
decisivo. Bateu mal, no meio do gol. Desperdiçou no ano passado contra o
Internacional e agora errou diante do Guarani. No resto do jogo, foi pouco
acionado. Para seu azar, após o escanteio originado pelo erro diante do goleiro
Rafael Martins, o Bugre marcou no contra-ataque.
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