Professor, Engenheiro, Administrador, psicopedagogo e matemático
O Anúncio da morte do ator Tarcísio Meira, ocorrida nessa quinta-feira (12), aos 85 anos de idade que estava internado desde o dia 6 de agosto no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, por conta da covid-19, reacende mais uma vez a discussão e a desconfiança em relação a eficácia das vacinas aplicadas contra a covid-19 e em especial com relação a CORONAVAC fabricada pelo instituto Butantã.
Segundo informações da família. o ator já havia tomado a segunda dose da vacina contra o coronavirus em março, mesmo assim contraiu a doença que o levou a morte, quando na verdade as duas doses tomadas já deveriam ter imunizado o ator e ter lhe protegido contra o ataque do coronavirus.
Apesar dos especialistas afirmarem que as mortes após a vacinação são consideradas "eventos raros" é muito importante não só continuar mas intensificar as medidas de proteção (como o uso de máscara) mesmo após a segunda dose.
Recentemente um médico gravou um vídeo onde ele após ter tomado as duas vacinas da CoronaVac realizou testes em um laboratório cujo resultado surpreendente apontava para a suposta ineficácia da vacina. Imediatamente dezenas de ”entendidos “ e autointitulados especialistas na área saíram em defesa da vacina e escracharam o referido médico, publicamente.
Diante desses relatos reais e inequívocos de pessoas que estão morrendo após terem tomadas as duas doses das vacinas e em especial da CoronaVac, quem está certo? Os especialistas ou o medico que provou através de exames a ineficácia da vacina ? a única coisa que os tais “especialista ‘ dizem é que são “eventos raros"? Esse argumento por si bastam? com que fundamentação eles podem afirmar tal conclusão? apresentaram resultados científicos ou é tudo na base do "achismo"?
Em meio a uma enxurrada de incertezas, a única certeza que temos é que devemos continuar praticando os protocolos de prevenção, não relaxar, usar máscaras, álcool em gel, manter o distanciamento social, mesmo após terem tomado as duas doses da vacina e mesmo diante da extinção por parte dos governos estaduais e municipais dos decretos proibitivos, e permitindo que alguns eventos que envolvam aglomerações voltem a ocorrer sem restrição.
Por fim , você pode está imunizado, mas não necessariamente protegido. Não entre nessa "furada", pois o resultado pode não ser dos mais agradáveis.
#imunizadoprotegidonão
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