foto reprodução internet
Da: Redação
Prof.
Taciano Medrado
Ao visitar obras da pista do aeroporto de
Congonhas, em São Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou as
medidas de prefeitos e governadores contra o coronavírus, chamando de
"projetos ditadores nanicos que apareceram pelo Brasil afora".
Bolsonaro afirmou que foi chamado de ditador, mas que "alguns governadores fecharam rodovias federais, como o Pará, e tiraram o poder de eu resolver as questões como eu achava que deveria".
Bolsonaro afirmou que foi chamado de ditador, mas que "alguns governadores fecharam rodovias federais, como o Pará, e tiraram o poder de eu resolver as questões como eu achava que deveria".
O presidente também criticou os que, segundo
ele, não priorizaram a economia. "Aquele pessoal que dizia no
passado, que não era eu, 'a economia recupera depois', está na hora de botar a
cabeça pra fora e dizer como é que se recupera rapidamente a economia. Sempre
falei que era vida e economia. Fui muito criticado. Mas não posso pensar de
forma imediata, tenho que pensar lá na frente". Bolsonaro afirmou
ainda esperar que o país retome a normalidade "não digo o mais rápido, que
não tem como ser rápido, mas não tão demorado também"
Depois do pré-candidato à Prefeitura de São
Paulo Márcio França (PSB), foi a vez de outro pré-candidato, Celso Russomanno
(Republicanos), aparecer em compromisso de Bolsonaro. O presidente visitou
obras da pista do aeroporto de Congonhas antes de embarcar para Brasília na
manhã deste sábado (5).
Bolsonaro já disse que não apoiará candidatos
nas eleições municipais deste ano, mas tem considerado rever a posição para
alavancar nomes considerados aliados ao menos no segundo turno das principais
cidades. Em São Paulo, os pré-candidatos disputam o voto bolsonarista,
inclusive França, que atua na esquerda
"Acho que Bolsonaro pode apoiar
indiretamente o Russomanno, como fez hoje. Acho que ele é o mais próximo do
presidente", disse o professor André Gonçalves, 36, que foi prestigiar o
evento.
Já França esteve no mês passado com Bolsonaro
em São Vicente (SP), sua base eleitoral, na visita de obras de uma
ponte. O aceno de França incomodou o PSB e o PDT, que o apoia --partidos
que fazem oposição a Bolsonaro em Brasília. O pré-candidato afirma que o
encontro foi para tratar da ajuda ao Líbano, país de origem da família de sua
mulher.
Nesta quinta-feira (3), o filho de França
acompanhou Bolsonaro em compromissos no Vale do Ribeira (SP). O deputado
estadual Caio França (PSB) afirmou que sua presença foi institucional, já que a
região é sua base eleitoral.
A aeronave presidencial decolou de Congonhas às
10h30 rumo a Brasília.
Com informações do Bahia Noticias .
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