Por: Taciano Gustavo Medrado Sobrinho
Professor, Engenheiro e Administrador
Olá caríssimo(a)s leitore(a)s,
Vou iniciar esse meu editorial fazendo a seguinte pergunta: a quem interessa a impeachment do Presidente da república? á esquerda recalcada que passados quase 16 meses desde a derrota legitimamente nas urnas ainda ainda não se recuperou ? não acredito! , pois numa possibilidade do afastamento de Bolsonaro, quem assume a presidência e o "comando", literalmente falando é um general linha dura chamado Mourão e a esquerda se borra nas calças de medo dele
O Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) de foma inteligente , tentou evitar falar nesta segunda-feira (27) sobre a possibilidade do impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ele sabe o grande risco que corre de retirar das mãos de Bolsonaro a presidência do pais e deixar cair no colo de Mourão.
“Nosso papel é ter paciência e equilíbrio. Acho que é legítimo a sociedade, os parlamentares, parte deles, tentarem discutir CPIs e outros instrumentos, mas acho que a Câmara deve, sobre minha presidência, respeitando a posição de outros parlamentares, ter essa paciência e esse equilíbrio para que nós possamos tratar o que é mais importante, que é a vida, os empregos e a renda dos brasileiros”, declarou.
Para o deputado federal, a Casa não pode contribuir para a crise que o governo vem passando. “O que nós não podemos de forma nenhuma é que o parlamento seja mais um instrumento de crise e incertezas que, infelizmente, hoje têm sido gerados no nosso país”, disse.
Maia ainda justificou a hesitação em falar sobre o assunto. “Quando se trata de um impeachment, eu sou o juiz. Eu não posso ficar comentando tema das qual a decisão é minha de forma independente. É uma questão que a gente tem que tomar muito cuidado. Já passei por isso no governo do presidente Michel Temer, e com equilíbrio e paciência a gente superou esse período”, finalizou.
Diante das palavras do presidente da câmara, que possa soar como prudentes , se ler nas entrelinhas o pavor pelo que possa a acontecer não só com ele, como com os demais parlamentares que viajarem nessa "paranoia" do impeachment.
Lamentavelmente a palavra "impeachment " virou "arma' nas mãos dos insatisfeitos e derrotados nas urnas, afinal na historia recente já foram dois casos de afastamentos de presidentes por atos de desonestidades , o que até agora não é o caso do presidente Bolsonaro, pelo contrario estão tentando afasta-lo exatamente pelo contrário, por combater a desonestidade e a corrupção e os interesses mesquinhos daqueles que se acostumaram a vida toda a viverem da malandragem e do favoritismo e não conseguem sobreviver na ética e na moralidade. São corruptos sistêmicos! Mas o povo é mais forte do tudo e todos!
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