NO DIA EM QUE ADALBERTO CARVALHO COMEMORARIA MAIS UM ANO DE VIDA OS FAMILIARES E AMIGOS , COBRAM DAS AUTORIDADES POLICIAIS E DOS PODERES PUBLICO ELUCIDAÇÃO DO CASO.


Da redação :Por Taciano Medrado

FAMILIARES E AMIGOS DE ADALBERTO CARVALHO GONZAGA EX- COORDENADOR DA DEFESA CIVIL DE JUAZEIRO E SERVIDOR PUBLICO MUNICIPAL , COBRAM AS AUTORIDADES POLICIAIS E DOS PODERES PUBLICO ELUCIDAÇÃO DO CASO. 

Familiares, amigos do Ex-coordenador da defesa Civil de Juazeiro e também servidor público municipal ADALBERTO CARVALHO GONZAGA, brutalmente assassinado dentro da sua própria residência por desconhecidos cobram da justiça, das autoridades e poderes públicos uma resposta para esse crime bárbaro que ceifou a vida desse pai de família.


“Hoje meu irmão completaria mais um ano de vida, se não tivessem lhe tirado a vida no ato de crueldade. Diante dessa impunidade do caso Adalberto, a família clama por justiça, a promotoria pública prometeu elucidar o caso mais até o momento nada foi feito, alô promotor de justiça, estamos aguardando a resposta que vossa excelência prometeu sobre a elucidação do caso, mas até o momento nada foi feito.”

Humberto Gonzaga
foto: Adalberto e Humberto (irmão)
Passados mais de 2 anos e meio desde do seu assassinato, até hoje ninguém foi indiciado e nem preso.  Em outubro de 2017, a Polícia Civil (PC) havia anunciado os possíveis suspeitos do assassinato do ex-coordenador da Defesa Civil de Juazeiro (BA), Adalberto de Carvalho Gonzaga, de 54 anos, que foi morto no começo da noite do dia 23 de fevereiro deste ano no bairro Piranga. O servidor público exerceu a função no governo Isaac Carvalho.
Passados quase mais de 2 anos e meio do crime, a família de Adalberto continua em busca de respostas. Ele foi morto com vários disparos de arma de fogo dentro da própria residência, na Rua Lafaiete Coutinho. O portão da garagem foi derrubado. Adalberto morava com a esposa e dois filhos.
Na época em outubro de 2017,  a titular da 17ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin), a delegada regional Lígia Nunes, havia afirmado que o caso continuava  sendo apurado, inclusive com suspeitos de terem praticado o crime. Segundo a delegada na época as investigações estavam avançadas, “faltando alguns dados para confirmar e pedir a prisão “.
A pergunta que se faz é : E hoje , como estão as investigações ? A sociedade, os amigos e familiares de Adalberto aguarda uma resposta!

2 Comentários

  1. A promotoria pública estadual tem um bom material para investigações; a possibilidade do segredo de justiça, facilita o descaso e o acobertamento. A Cidade sabe de tudo, imaginem os promotores.

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  2. A impunidade é marca registrada no Estado brasileiro!

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