Redator-chefe
Parece que o desejo dos petistas de acabar com o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares no pais não vai ser atendido, mesmo contando com o apoio do seu líder maior, o descondenado Lula. Qual a razão: a maioria dos prefeitos e governadores não aceitaram a estapafúrdia ideia e já anunciaram que as escolas nos moldes cívico-militara não só irá continuar como será ampliada.
Diante da repercussão negativa para o governo e tentando colocar panos quentes na polemica, segundo o jornal Poder 360, o Ministro da Casa Civil Rui Costa afirmou que foram encerrados somente os pagamentos de policiais militares feitos pelo Ministério da Educação, mas que o projeto pode ser mantido a depender da decisão dos prefeitos e governadores de cada Estado.
“Não há decreto, nem lei, do presidente suspendendo as escolas que estão em funcionamento. Então, o Estado que tem projetos, seja da rede estadual, seja de parceria com os municípios, eles se mantêm. Basta apenas o prefeito e o governador desejarem manter em todo o Estado”, declarou Rui.
Na última quarta-feira(12) Lula anunciou a extinção do programa criado em 2019, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Nele, profissionais civis eram responsáveis pela área pedagógica das escolas enquanto militares –policiais, bombeiros ou integrantes das Forças Armadas– cuidavam da parte administrativa.
De acordo com o levantamento
do Poder360 das 27 UFs, só Alagoas confirmou que encerrará por
completo a participação de militares. Ao menos 19 pretendem manter ou readequar
o modelo e 7 ainda não decidiram. Portanto, o decreto de extinção do programa
de fato deve ter poucos efeitos práticos na maioria das unidades da Federação.
E que os militantes petistas continuem a bravejar!
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