Na contramão do discurso do presidente do STF, ministro Luiz Fux, o procurador-geral da República, Augusto Aras, foi mais cauteloso e minimizou os atos realizados pelo
presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesta terça-feira (7). Aras
classificou como "festa cívica" e pontuou que "a voz da rua é a
voz da liberdade". O PGR participou da abertura da sessão do Supremo
Tribunal Federal (STF) nesta quarta (8).
"Acompanhamos uma festa cívica que ocorreu de forma ordeira. O 7 de setembro foi uma festa do Brasil. A voz da rua é a voz da liberdade. Como previsto na Constituição, discordâncias, sendo políticas e processuais são legais. A harmonia tem que ser buscada por todos. Não podemos desprezar os recursos e ferramentas. Por meios de vias formais, assegura que as minorias tenham voz", comentou.
Aras
disse também que a democracia é um grande "concerto de interesses
públicos" e, "mediante ao diálogo, com discordância" é possível
conseguir chegar na paz. "Amamos a democracia, pois dela floresce a
liberdade. Reafirmamos que, juntos, trabalhando por uma sociedade livre,
aperfeiçoamos nossa democracia", acrescentou.
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