Juri popular condena cumplice no assassinato da professora Élida Marcia , mas absolve o "suposto" planejador do crime

Foto reprodução redes sociais 
Da   Redação

Em júri popular que aconteceu   no Fórum Conselheiro Luiz Viana e durou mais de 10 horas,  Edivan Constantino de Moraes que era acusado de ter planejado o crime juntamente com sua filha, Edvania Pereira de Morais, acabou sendo absolvido completamente das acusações. Durante o julgamento Edivan chegou a dizer que era inocente e que a filha planejou o crime sozinha.

Já Railton Lima da Silva foi condenado a 16 anos, 7 meses e 26 dias de prisão por participação no crime que vitimou a professora Élida Márcia Oliveira Nascimento Souza, assassinada no dia 20 de fevereiro de 2019, no bairro Castelo Branco, em Juazeiro, a tiros.

De acordo com as investigações, ele conduziu a motocicleta que levava o atirador. Já Edivan Constantino de Moraes, acusado de ter planejado o assassinato da professora, foi absolvido.

Ambos estavam presos no Conjunto Penal de Juazeiro desde 2019, quando foram presos durante uma abordagem de rotina de policiais militares de Juazeiro. Na ocasião, a motocicleta utilizada no crime também foi encontrada

ENTENDA O CASO

A professora Élida Márcia foi assassinada a tiros, na presença do marido e da filha, dentro de um carro em frente da casa onde morava, no dia 20 de fevereiro quando se preparava para ir para a escola onde lecionava .

Conforme as investigações da Polícia Civil, a filha de Edivan Constantino, que é ex-namorada do companheiro da professora, não aceitava o fim da relação, ocorrida antes da união do homem com Élida Márcia.

Em depoimento Railton confessou que Constantino encomendou a morte para que professora deixasse de ser um obstáculo para a filha dele. Edivan já tinha passagem por homicídio. Imagens de câmeras de vigilância auxiliaram policiais da Delegacia de Homicídios de Juazeiro (DH/Juazeiro) e da 17ª Coorpin, na identificação do criminoso e da motocicleta utilizada no crime. Railton apontou Edivan Constantino como mandante do homicídio.

Na época, o Ministério Público da Bahia denunciou outras duas pessoas por participação no crime. Edvania Pereira de Morais, acusada de ser a mandante do crime, e Maicon Neves dos Santos, acusado de ter efetuado os disparos de arma de fogo contra a vítima, que estão foragidos. Eles terão as sentenças proferidas separadamente e possuem mandado de prisão em aberto.


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