CPI-DA COVID - UM CIRCO DE TERROR: Ate 'onde vai os limites de Renan Calheiros, Omar Azis e Randolfe Rodrigues Veja vídeo.

 

Barraco na sessão da CPI da Covid , Renan Calheiros e Jorginho Melo quase saem em vias de fatos
Da   Redação

Olá caríssimo (a)s leitores

Vou iniciar esse editorial de hoje conceituando o que seja uma CPU. A comissão parlamentar de inquérito é um dos instrumentos previstos na Constituição para que senadores e deputados federais exerçam uma de suas funções, que é fiscalizar a administração pública. Dessa forma uma CPI tem poderes de investigação próprios das autoridades judiciais.

A criação e funcionamento das comissões parlamentares de inquérito estão previstos na Constituição Federal (art. 58). São regulamentados no Regimento Interno do Senado Federal (Arts. 145 a 153) e pelas Leis nº 1.579/1952 e 10.679/2003.

Diversas CPI´s já foram criadas ao longo de décadas, mas uma tem chamado atenção dos brasileiros e da comunidade internacional. Trata-se da CPU da Covid-19, que na verdade não passa de um “grupeto” de políticos derrotados e insatisfeitos esquerdistas, que usando da prerrogativa constitucional tentam usar desse instrumento para “buscar pernas em cobra “contra o presidente Jair Bolsonaro e em busca de algo que possa comprometer o mandatário eleito por mais de 57 milhões de brasileiros e que destronou o império do mal  - o PT.

Em, principio acreditando que lograriam êxito nas suas tentativas, a tal CPI, á medida que o tempo passa,  se transforma em um grande “circo de horrores”, onde uma meia dúzia de elementos “auto instituídos” de poderes mais do que as constituições federais lhe permitem começam a entrar em entrar em desespero, ao ponto de baixarem o nível das discussões ao mais profundo buraco fétido que possa existir.

Todos aqueles que são convocados pelos “tiranos que compõem a mal fadada CPI são maltratado, xingados, execrados, humilhados, basta para tanto que não digam o que eles desejam piamente ouvir, ou seja declarações contra o presidente. Forçam, coagem, intimidam com um “falso poder de polícia”, transformam depoentes “convidados” em suspeitos e passiveis de investigação

Podemos  citar aqui, pra reavivar as memórias,  as humilhações que as médicas especialistas como  Nise Yamaguchi  que declarou ter sofrido 'desrespeito' e 'humilhação' na CPI da Covid e que move ação de reparação de danos morais contra o presidente da comissão, senador Omar Aziz, e contra o senador Otto Alencar.

E carta a média Nise afirma.

 "São notórios e de conhecimento nacional o desrespeito e a humilhação por mim sofridos durante o depoimento prestado à CPI da pandemia no Senado Federal no dia 1º de junho de 2021", 

Já o  depoimento de Fabio Wajngarten à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid foi marcado por diversos momentos bastante tensos.

Houve muito bate-boca entre os senadores governistas e de oposição em torno das declarações do ex-secretário de Comunicação do governo federal, que foi acusado de fugir das perguntas, de proteger o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e de mentir, o que fez com que vários senadores, inclusive o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), pedissem sua prisão, que foi negada pelo presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM).

Mais um que caiu nas garras dos "tiranos" foi Wagner Rosário que após bate-boca, foi enquadrado pela CPI como investigado

Após ser chamado de “engavetador”, o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou, nesta terça-feira (21/9), que a senadora Simone Tebet (MDB-MS) estava “descontrolada”, o que acirrou ainda mais os ânimos. Em meio ao tumulto, com bate-boca e empurra-empurra, o presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), suspendeu a sessão e, ao retornar sem Rosário, transformou o ministro em investigado.

Ontem foi a vez Renan Calheiros e Jorginho Mello baterem  boca durante sessão da CPI da Covid

Os senadores Jorginho Mello (PL-SC) e Renan Calheiros (MDB-AL) trocaram ofensas no fim da manhã desta quinta-feira (23) durante a sessão da CPI da Pandemia, após a aprovação da convocação do empresário Luciano Hang.

A discussão aconteceu na sessão marcada para ouvir Danilo Trento, diretor institucional da Precisa Medicamentos. O depoimento precisou ser momentaneamente pausado.


Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com

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