NOTÍCIAS INTERNACIONAIS: PORTUGAL: "«Não haverá regresso à normalidade tal e qual a vivíamos», avisa ministra da Saúde"

Marta Temido, ministra da Saúde de Portugal
Da Redação
Por: Prof. Taciano Medrado

O Boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde desta quinta-feira, 8 de abril, revela 602 novas infeções e 9 óbitos por covid-19 nas últimas 24 horas em Portugal. O total de infeções no nosso país desde o início da pandemia é agora de 825.633 e o de mortos passou para 16.899.

Há agora 782.895 pessoas dadas como recuperadas da doença, mais 601 em relação ao dia anterior, o que coloca em 25.839 o número de casos ativos no País, menos relativamente ao dia anterior. Há 495 pessoas internadas (mais 7) e, destas, 122 estavam em unidades de cuidados intensivos, mais 6 do que nas 24 horas anteriores.

Número de casos de covid-19 por ARS

ARS Norte – 189 infeções e 6 mortes;
ARS Centro – 64 infeções e 0 mortes;
ARS Lisboa e Vale Tejo – 229 infeções e mortes;
ARS Alentejo – 16 infeções e 0 mortes;
ARS Algarve – 55 infeções e 0 mortes;
ARS Açores – 31 infeções e 0 mortes;
ARS Madeira – 18 infeções e 0 mortes.

A mortalidade em Portugal entre 08 e 21 de março continuou abaixo da média para o mesmo período nos últimos cinco anos, com os óbitos atribuídos à Covid-19 a decrescerem.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística publicados esta quinta-feira, entre 08 e 14 de março morreram 2.128 pessoas e entre 15 e 21 de março morreram 2.091 pessoas, menos 9,2 por cento e menos 8,5%, respetivamente, do que a média das mesmas semanas entre 2015 e 2019.

Na primeira semana, 6,1% das mortes foram atribuídas à covid-19, número que desceu para 4,3% na semana seguinte.

A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social», «usar máscara social nos espaços fechados» e manter o mais possível a «higienização das mãos»

Não haverá um regresso à normalidade tal e qual a vivíamos», avisou Marta Temido, ministra da Saúde, em conferência de imprensa. O R (taxa de transmissão) de Portugal é de 1.04. «O máximo da infecção já terá ocorrido», diz a ministra. A governante deixou ainda quatro ideias fortes para serem absorvidas pelos portugueses. «A doença não está ultrapassada», teremos de «manter o distanciamento social», «usar máscara social nos espaços fechados» e manter o mais possível a «higienização das mãos».

diretora-geral de Saúde diz que a maior ansiedade em relação a uma nova doença é o «desejo de uma vacina», porque «fazem uma simulação da doença sem ter a doença» e uma forma de evitar «casos da doença graves, sequelas e, em último caso, mortes». Graça Freitas não se referia apenas à vacina contra o novo coronavírus, mas mais à vacinação em termos gerais. Em março, houve menos 13% de pessoa a recorrerem à vacinação, embora haja uma recuperação em abril. E, assim, o apelo à vacinação. «Há médicos e enfermeiros disponíveis. Não queremos ter novos surtos de doenças.»

Com informações são do site de notícias Impala

Para ler mais acesse, www: professortacianomedrado.com

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