Embora o plano de criar a Aliança pelo Brasil tenha sido postergado — o
senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) chegou a dizer que a legenda sairia
do papel até o fim de 2019 —, dirigentes ainda acreditam que o partido pode se
concretizar. Em breve.
Segundo o blog de Bela Megale, no jornal O Globo, eles querem entregar
todas as assinaturas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até o dia 31 de
janeiro. Com isso, a Corte poderia aprovar a criação da legenda após o recesso
do Judiciário, em fevereiro. O partido tem apenas 42 mil fichas de apoio, o
equivalente a 9% do necessário, o que torna a meta da legenda audaciosa.
"Temos mais de 180 mil fichas de apoiamento que aguardam análise no
TSE, vamos apresentar cerca de 50 mil nos próximos dias, e fizemos um mutirão
onde conseguimos outras 40 mil assinaturas", disse o vice-presidente da
legenda em formação, Luís Felipe Belmonte.
De acordo com a publicação, há uma contradição entre os números da
Aliança e os do TSE. A Corte Eleitoral diz que a sigla não tem 180 mil
assinaturas, mas sim 11.558, já incluindo as que chegaram e estão paradas no
tribunal. Além disso, o TSE relatou que há 103.482 assinaturas entregues, porém
sem a apresentação da documentação comprobatória necessária, 38 rejeitadas e
outras 55 em fase de análise de impugnação.
Para ler outras
matérias acesse, www: professortacianomedrado.com
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