É a PF do Rio combatendo a corrupção dentro da própria PF. A operação — autorizada pelo juiz Marcelo Bretas — desarticulou uma organização criminosa acusada de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, organização criminosa e obstrução à justiça.
Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e 33 mandados de busca e apreensão contra servidores públicos federais e estaduais, empresários e advogados.
Nessa nova fase, a investigação mira em empresários que participaram do esquema de pagamento de propina para policiais em troca de proteção nas investigações realizadas em operações, e advogados que a atuaram como intermediários das cobranças de vantagens indevidas dos empresários, e ficavam com uma parcela dos vultuosos valores pagos aos envolvidos.
Segundo a PF, as investigações mostraram que as vantagens indevidas recebidas pelos integrantes da organização criminosa e reveladas até o momento giram em torno de 10 milhões de reais.
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