Da: Redação
Prof.
Taciano Medrado
Prezado(a)s
Leitore(a)s,
A Copa do Brasil e o futebol feminino
A1 também já possuem data para serem retomados. Além de anunciar o retorno da
Série C em agosto (leia mais), Rogério
Caboclo, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), declarou que
26 de agosto será a data de retorno dos jogos.
Em entrevista para o jornal O Globo,
o dirigente da entidade máxima do futebol nacional falou sobre a organização do
calendário para o retorno dos jogos e definição da volta da Copa do Brasil e da
elite do Brasileirão feminino para o fim do próximo mês.
Segundo Rogério Caboclo, definir a
volta da Série A2, além da Série D, exige “um operacional mais complexo”. “As
equipes precisam de maior reestruturação para voltar e também uma logística
maior”, declarou o presidente da CBF.
Ele ainda reforçou que a segurança
sanitária para os integrantes dos clubes foi pensada com um projeto robusto e
que o futebol vai trabalhar favorecer que o retorno das atividades no país.
VOLTA DO FUTEBOL NO PAÍS
Na entrevista, Rogério Caboclo ainda
confirmou as datas previstas para as Séries A e B do Brasileirão, comentou
sobre os estaduais e opinou ainda sobre a Medida Provisória que deu aos clubes
mandantes o direito de transmissão e negociação de exibição dos seus
jogos.
Sobre a volta da elite do futebol
nacional do dia 9 de agosto, o presidente da CBF falou que a data está cravada.
“Posso afirmar, a partir da confirmação dos clubes, que sim. Se estão dispostos
a jogar onde o futebol estiver autorizado, quero crer que nessa data teremos
cidades suficientes para acomodar os jogos”, reforçou, ressaltando ainda que
isso só acontecerá porque os estádios não terão a presença de público. As
séries B e C estão definidas para serem iniciadas um dia antes.
Apesar de ter se declarado um
entusiasta dos estaduais, Caboclo declarou que não tem maiores esclarecimentos
sobre as competições locais. “Não temos resposta em relação aos estaduais. Eles
estão comportados pelos limites da fronteira do seu estado. Dependem das
autoridades Sanitárias, assim como as competições da CBF”, explicou.
Acerca dos contratos relacionados aos
direitos de transmissão dos jogos, o presidente da CBF declarou que no caso da
Copa do Brasil e da Série B, os acordos continuam. “Em relação aos demais, a
princípio, eu vejo que os contratos vigentes não devem ser afetados pela MP”,
pontuou.
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