Foto reprodução internet
Por: Taciano Gustavo Medrado Sobrinho
Professor, Agrônomo e Administrador
Desde a saída de Abraham Weintraub do Ministério da Educação a pasta está sem comando. Pra complicar o professor Carlos Alberto Decotelli nomeado pelo presidente Bolsonaro só durou no cargo uma semana, a sua nomeação teve que ser revogada por inconsistências em seu Curriculum Later. Semana passada um nome surgiu, a do também professor Renato Féder mas sofreu muita resistência por parte dos bolsonaristas e da ala dos evangélicos forçando-o a declinar do convite .
Essa semana surgiu o nome de José Gobbo Ferreira, um militar critico ferrenho do comunismo e dos petismo. Hoje (07) de acordo com o Metrópole, surge mais um nome, o do líder do governo na Câmara,
deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), como sendo o mais novo cotado para assumir o
Ministério da Educação e que teria recebido um telefone no domingo (5) do presidente Jair Bolsonaro convidando-o a assumir a pasta.
Segundo a colunista Cristiana Lôbo do G1, Bolsonaro havia convidado Vitor Hugo
para um almoço, nesta segunda (6), no Palácio do Planalto. O assunto foi a
educação no país,
Vitor Hugo confirma, apenas, ter sido
sondado pelo presidente sobre a possibilidade de assumir o ministério."Ele
me perguntou se eu toparia, caso ele me escolhesse, e eu disse que sim",
afirmou.
O presidente Bolsonaro tem demonstrado especial preocupação com o ensino
básico e com o ensino profissionalizante. A ideia dele é ampliar o atendimento
a estudantes nos 38 Institutos Federais e também nas Cefets, para beneficiar um
maior número de alunos. O presidente quer também maior atenção ao ensino
básico.
Os resultados obtidos pelo Brasil no Pisa, o Programa Internacional de
Avaliação de Estudantes também preocupam Bolsonaro e disse a interlocutores que "fica ruim
para o Brasil" estar nos últimos lugares no Pisa. Em 2018, o Brasil ficou
em 59º. lugar entre 79 países que participaram da prova.
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