Foto reprodução internet
Da: Redação
Prof.
Taciano Medrado
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O atual ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, anunciado na última quinta-feira (25) para o comando da pasta no lugar de Abraham Weintraub, se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na tarde desta terça-feira (30), quando estava prevista a sua posse para o cargo. Mas, após as incongruências em seu currículo, ao invés de assumir a pasta, Decotelli deixa o ministério.
Nomeado na última semana para substituir Abraham Weintraub, o ministro da Educação, Carlos Decotelli, pediu demissão nesta terça-feira (30) do cargo. A situação de Decotelli passou a ficar insustentável após sucessivas inconsistências apresentadas em seu currículo.
De acordo com a CNN Brasil, ele apresentou uma carta ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pedindo desligamento do cargo. O chefe de Estado teria aceitado o pedido.
A primeira delas veio à tona na última sexta-feira (26), quando o reitor da Universidade de Rosário, na Argentina, Franco Bartolacci, afirmar que o ministro não concluiu o doutorado na instituição, como sinalizado por Bolsonaro na apresentação do novo titular da Educação . Após este episódio, o gestor do MEC mudou seu currículo .
Segundo o jornal Estado de S.Paulo, a “gota d’água” para o presidente da República foi uma nota divulgada na última segunda-feira (29) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) informando que Decotelli não foi pesquisador ou professor da instituição .
O ainda ministro também foi acusado de plágio na sua dissertação de mestrado. No entanto, ele negou essa informação.
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