foto reprodução internet
Da: Redação
Prof.
Taciano Medrado
Prezado(a)s
Leitore(a)s,
Pelo visto , o todo poderoso juiz da "lava-jato" e fiasco ministro, Sergio Moro vive um inferno astral depois da sua saída do governo. Em matéria publicada pela revista VEJA na sua edição de hoje (30) o PT
estaria entrando com uma ação contra o Ex-juiz e e ex-ministro da justiça. Segundo
a revista, quatro anos e três meses depois da divulgação por Sergio Moro da
interceptação da conversa entre a então presidente Dilma Rousseff e o
ex-presidente Lula, o PT quer uma punição para o ex-juiz federal e ex-ministro
de Jair Bolsonaro.
Em 16 de março de 2016 a conversa entre os dois implodiu a possibilidade
de Lula virar ministro de Dilma e, assim, ganhar foro privilegiado.
O PT quer aproveitar a volta de Moro à “planície”, sem foro
privilegiado, e processá-lo por interceptação sem autorização judicial.
O secretário-geral do partido, o deputado federal Paulo Teixeira (SP),
entrou com uma notícia-crime no Ministério Público do Paraná, com o pedido que
seja aberta uma ação penal para responsabilizar Moro por aquele episódio.
Outros cinco advogados assinam a peça, entre os quais o procurador
aposentado Eugênio Aragão, ex-ministro da Justiça de Dilma.
A tese petista é na linha de que o tempo mostrou que Moro, ao divulgar
aquela conversa, agiu com dolo, com intenção de atingir o núcleo do PT e ciente
de que estaria descumprindo a lei, argumentam.
Aquele 16 de março foi um dia “fatídico”, diz a peça.
“Como consequência, o clima de instabilidade política no país foi
profundamente agravado, pois o modo como foram divulgados (por Moro) as
conversas privadas e a interpretação que lhes foi dada (pelos investigadores)
sugeria alguma conduta ilícita dos ex-presidentes”, diz a ação.
No dia seguinte, o ministro Gilmar Mendes, do STF, impediu a posse de
Lula como ministro da Casa Civil.
Treze dias depois da divulgação dos áudios de Lula, Moro pediu
“respeitosas escusas” ao STF pelas consequências da divulgação da conversa,
afirmou que não teve motivação político-partidária e admitiu que pode ter
errado no seu entendimento jurídico.
Nessa notícia-crime, o PT sustenta que apesar dos pedidos de desculpas,
Moro não se arrependeu do seu ato. O partido diz que “sua conduta de tratar o
caso como uma imprudência de menor importância acabou tendo êxito”, porque não
teria sido responsabilizado na Justiça pelo episódio.
Defesa de Lula, à época, pediu abertura de inquérito policial para
apurar o vazamento, mas o STF não teria analisado esse requerimento e o TRF-4
rejeitou ação penal contra Moro.
O secretário-geral do PT tenta vincular a divulgação do diálogo entre
Dilma e Lula com outra decisão de Moro, a suspensão do sigilo da delação de
Antônio Palocci, na campanha eleitoral de 2018.
“Novamente em um momento decisivo do cenário político nacional (2018), o
noticiado (Moro) atendeu a um ‘timing’ na divulgação de documentos sigilosos,
sem levar em consideração que a prova penal deve atender à uma finalidade
constitucional legítima, na qual, evidentemente, não se inclui a interferência
no processo eleitoral”.
Os petistas até hoje acusam Moro de interferir a favor de Bolsonaro, e
que essa suposta atitude lhe garantiu o cargo de ministro. Ao longo desses
anos, Moro falou algumas vezes, em entrevistas, sobre o episódio da divulgação
da conversa entre os petistas em 2016.
O ex-ministro afirmou nessas declarações que “as pessoas tinham direito
de saber a respeito do conteúdo daqueles diálogo”, que a Constituição foi
respeitada, que é “obrigatório que esses assuntos sejam trazidos à luz do dia”.
Para ler outras matérias acesse, www: professortacianomedrado.com
Aviso: Os comentários são de
responsabilidade dos autores e não representam a opinião do Blog do professor
Taciano Medrado. É vetada a postagem de conteúdos que violem a lei e/ ou
direitos de terceiros. Comentários postados que não respeitem os critérios
podem ser removidos sem prévia notificação.
Juazeiro do Norte precisa divulgar as CC5 de várias famílias de "bem" nordestinas, que colocaram sua rica graninha no ESCÂNDALO do Banestado. Essas contas começaram em 1992 a 1997 e a CPIou CPMI na Câmara Federal estudou o caso em 2002 e de lá para cá um pacto surdo impediu que as pessoas fossem expostas a recarcir o estado brasileiro e deveriam ser processadas e presas por crime de prevaricação, apropriação indébita...etc...etc. Quem era o juiz a época. Pasme. Ele, Sérgio Feranando Moro. Ninguém na cadeia e ninguém pagagou o que roubou. Aos valores de hoje a ROUBALHEIRA SOMARIA QUASE 2 TRILHÕES DE REAIS. O site liberou para cópia de todos https://duploexpresso.com/wp-content/uploads/2020/06/BANESTADO-CC5-VOLUME-I.pdf
ResponderExcluirhttps://duploexpresso.com/wp-content/uploads/2020/06/BANESTADO-CC5-VOLUME-II.pdf
https://duploexpresso.com/wp-content/uploads/2020/06/BANESTADO-CC5-VOLUME-III-.pdf
Postar um comentário