Foto reprodução internet
Por: Taciano Gustavo Medrado Sobrinho
Professor, Engenheiro , Bacharel em Administração
Olá caríssimo(a)s leitore(a)s,
O ministro do STF, autor da infeliz frase "debaixo de vara" contra os generais, o decano , Celso de Mello, parece não descansar nunca quando o assunto é "Bolsonaro".
Torna-se mais notório e claro, que a prioridade de suas atribuições de magistrado da suprema corte, em uma escala de 0 a 10 , está mais para o numero 0, afinal, o mesmo já está em contagem regressiva para deixar o STF , o que ocorrerá em Novembro desse ano, e ele urgência tentar encontrar quaisquer resquício de ilegalidade pra incriminar o presidente da republica Jair Messias Bolsonaro , legitimamente eleito com mais de 54 milhões de votos que sabe ela não irá ter uma aposentadoria sossegado pelo "dever cumprido".
Seguindo o Antagonista na sua edição de hoje(08), o decano Celso de Melo resolveu consultar a PGR
antes de decidir se mantém ou não a ordem para obter o vídeo da reunião
ministerial em que Jair Bolsonaro teria ameaçado demitir Sergio Moro.
A AGU pediu para não entregar o vídeo
ou pelo menos enviar só a parte do diálogo entre o presidente e o ex-ministro.
Hoje, o órgão questionou o decano sobre quem teria acesso ao vídeo.
O prazo para a entrega ao STF venceria hoje, mas
Celso de Mello deu a Augusto Aras 24 horas para manifestar-se sobre a entrega
da gravação.
A defesa do Moro "escariote" , como passou a ser apelidado o ex-ministro, quer que a íntegra
seja enviada pela Presidência.
Foi o próprio procurador-geral que
pediu uma cópia do vídeo, a partir de depoimento de Moro à PF, o que foi
autorizado por Celso de Mello.
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