Foto reprodução internet
Da Redação
Prof. Taciano Medrado
A Procuradoria-Geral da República afirmou nesta
terça-feira (17/3) que documentos copiados do “setor de operações estruturadas”
da Odebrecht não foram adulterados. Os arquivos foram utilizados para sustentar
que a construtora doou R$ 12 milhões a Lula como forma de suborno. A quantia
seria utilizada para compra do terreno do Instituto Lula.
A manifestação ocorre após a
defesa do petista recorrer ao Supremo Tribunal Federal pedindo a suspensão
da ação penal relativa à suposta doação para a compra do terreno.
Segundo a PGR, “os dados
encontravam-se criptografados durante toda a cadeia de transmissão e os
dispositivos de armazenamento utilizados para transporte dos dados foram
devidamente identificados por meio dos números de série”.
Portanto, prossegue o texto, “são
infundadas as afirmações da defesa quando colocam em dúvida a origem dos dados
[...] Ou seja, nenhuma das entregas possui como origem a Odebrecht S.A,
tampouco o material foi preparado pela empresa”.
De acordo com a defesa de Lula, antes
de ser enviado às autoridades, o material teria ficado em posse da construtora
brasileira por quase um ano. No período, os arquivos teriam sido
adulterados.
Fonte : Conjur
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