Prof. Taciano Medrado
Mais uma vez o senhor Rui Costa do PT se supera nas idiocrasias. Depois de já ter tidos inúmeras decisões esdrúxulas e inconsequentes, como por exemplo obrigar policiais militares aposentados a irem para as ruas, o governador não cansado das suas presepadas dignas de um acéfalo , quer agora usar os profissionais da educação sob o Regime de Direito Administrativo - REDAS , como "pau pra toda obra " , realocando os mesmo para desempenharem funções , segundo ele de combate ao Covid-19 que não condiz com o Edital da Seleção publica de provas e títulos pela qual os professores passaram . Essa decisão do senhor governador caracteriza-se por "desvio de função' e fere o referido Edital do concurso .
O senhor petista Rui costa está pensando que ele está lidando com a massa de "peões' do PT que eles usam como "bucha de canhão" nos seus próprios interesses políticos . Usa o senhor Rui Costa do argumento traiçoeiro de combate ao coronavirus para mais uma prática sorrateira e insana .
Ao expor os "profissionais da Educação" em regime de REDA em trabalhos dessa natureza ele coloca irresponsavelmente em risco a saúde e a vida desses profissionais e de seus familiares . E quanto aos EFETIVOS? continuarão em suas confortáveis casas ? e o principio basilar da isonomia onde fica ?
Segundo materia publicada no Bahia noticais de hoje(27) , quem foi contratado pelo estado sob o Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) poderá ser requisitado em ações de combate ao coronavírus que não tenham a ver com o exercício profissional corriqueiro. Na prática, a medida autoriza que professores contratados como Reda, por exemplo, possam ser alocados em áreas de enfrentamento à Covid-19.
A previsão aparece no artigo 8º do decreto nº 19.551 assinado pelo governador Rui Costa na última sexta-feira (20).
O senhor petista Rui costa está pensando que ele está lidando com a massa de "peões' do PT que eles usam como "bucha de canhão" nos seus próprios interesses políticos . Usa o senhor Rui Costa do argumento traiçoeiro de combate ao coronavirus para mais uma prática sorrateira e insana .
Ao expor os "profissionais da Educação" em regime de REDA em trabalhos dessa natureza ele coloca irresponsavelmente em risco a saúde e a vida desses profissionais e de seus familiares . E quanto aos EFETIVOS? continuarão em suas confortáveis casas ? e o principio basilar da isonomia onde fica ?
Segundo materia publicada no Bahia noticais de hoje(27) , quem foi contratado pelo estado sob o Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) poderá ser requisitado em ações de combate ao coronavírus que não tenham a ver com o exercício profissional corriqueiro. Na prática, a medida autoriza que professores contratados como Reda, por exemplo, possam ser alocados em áreas de enfrentamento à Covid-19.
A previsão aparece no artigo 8º do decreto nº 19.551 assinado pelo governador Rui Costa na última sexta-feira (20).
Segundo o documento, o secretário de
Adminstração (Saeb), Edelvino Góes, pode autorizar a movimentação para “apoio
das ações que não possam ser supridas pelo pessoal existente no órgão ou
entidade cessionária, enquanto perdurar a situação de emergência”.
Ao Bahia Notícias, a Saeb informou
que os contratados sob Reda poderão ter a lotação alterada para mão de obra
adicional em serviços de saúde e segurança.
A pasta não detalhou quais poderiam ser os serviços, mas ressaltou que os trabalhos não serviriam para áreas finalísticas. “Em outra ponta, o governo trabalha para identificar servidores Reda que estejam com as atividades reduzidas neste momento e que possam auxiliar em atividades de apoio e em setores administrativos”, diz trecho da nota enviada à reportagem.
A pasta não detalhou quais poderiam ser os serviços, mas ressaltou que os trabalhos não serviriam para áreas finalísticas. “Em outra ponta, o governo trabalha para identificar servidores Reda que estejam com as atividades reduzidas neste momento e que possam auxiliar em atividades de apoio e em setores administrativos”, diz trecho da nota enviada à reportagem.
Após os nomes serem publicados no
diário oficial, os servidores terão 24h para se apresentar em seus postos
temporários de serviço. “Ao fim do período de emergência, o pessoal cedido
retornará para sua unidade de origem”, ressalta a pasta estadual.
De acordo com a Saeb, “a medida visa
racionalizar a distribuição da força de trabalho do estado e o gasto com
pessoal, evitando novas contratações para atuar no combate à doença, nesse
momento de crise epidemiológica e provável impacto econômico aos cofres públicos”.
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