Foto: blog Opará
Surpreso e indignado com as
insinuações do Senhor Joaquim Pereira Neto que disse em uma nota fabricada nas
veias do rancor, de que eu teria induzido a Justiça Pública através do
Ministério Público da Bahia a denunciá-lo como envolvido no homicídio do ex-Coordenador
da Defesa Civil, Adalberto Gonzaga.
"Cumpre- me esclarecer, em respeito a
minha história e aos cidadãos de bem de Juazeiro, que nunca levei esse assunto
para as hostes do jornalismo, nunca tratei deste assunto com quem quer que
seja, jamais agir ou agiria em um assunto desta importância com leviandades.
Não trabalho com mentiras ou nem brincadeiras, tão pouco creio que a seriedade
do Ministério Público se deixaria induzir por erros ou informações distorcidas
de quem quer que seja". disse o radialista.
"Não vou entrar nesse jogo rasteiro, o
Ministério público, a Justiça, a Polícia Judiciária e o povo de Juazeiro
merecem respeito, uma denúncia criminal é alicerçada em provas materiais e
concretas, não em conjecturas, uma denúncia do Ministério Público é antecedida
por um relatório investigativo de uma autoridade policial. Assim, não passa de discurso
político, desfocado da realidade e até desinteligente atribuir a mim a
responsabilidade pela denúncia contra o gestor do SAAE. Formularei ação
judicial contra pelas acusações infundadas contra mim, e nos encontraremos em
breve na Justiça. No mais, meu respeito aos Juazeirenses de Bem " Afirmou Waltermario .
ENTENDA O CASO
O diretor do SAAE, Joaquim Neto, foi
denunciado pelo MP pela morte do ex-Coordenador da Defesa Civil de Juazeiro,
Adalberto Gonzaga. Por meio de nota que circula nas redes sociais, o diretor do
SAAE contesta a informação:
Dizendo-se indignado com o
envolvimento do seu nome no inquérito que investiga o assassinato de Adalberto
Gonzaga, o Diretor do SAAE, Joaquim Neto, afirma que a peça acusatória se
baseia num boato espalhado por um radialista,“notório inimigo político
nosso e já condenado por calúnia e difamação”.
Joaquim diz ainda que jamais teve
inimizade com Adalberto nem teria qualquer motivo para atentar contra ele, uma
vez que não houve nenhuma irregularidade nos convênios da Defesa Civil e que
havia encaminhado à nomeação de Adalberto na gestão que se iniciava,
procedimento burocrático normal. Joaquim assegura que tem consciência
tranquila, vai provar sua inocência e processar os caluniadores.
É preciso destacar que neste
inquérito, folhas de 39 a 50, a viúva e o irmão de Adalberto afirmam que a
morte dele deve estar ligada a um processo que ele respondia desde 2009, por
tentativa de assassinato. “As autoridades estão sendo induzidas a erros que
logo vamos procurar esclarecer”, afirma em nota o diretor do SAAE.
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